Quando é assim,
em mim,
tudo muda.
Muda o hábito
- percebe-se de longe -
e o monge.
Cérebro sem comando.
Mão executa,
bruta,
o ato nefando.
Há amargor de bílis,
envenenamento.
Momento
de estranho mistério.
A mente insana
tem gana
de vitupério.
Há ódio e revolta.
Vontade de não ser,
de desviver,
de agredir, ferir.
De ser animal,
chacal,
de só destruir.
Néscios momentos!
Domino a matéria:
sangue, à artéria!
Volto à cor.
Pensamentos,
atentos!
em mim,
tudo muda.
Muda o hábito
- percebe-se de longe -
e o monge.
Cérebro sem comando.
Mão executa,
bruta,
o ato nefando.
Há amargor de bílis,
envenenamento.
Momento
de estranho mistério.
A mente insana
tem gana
de vitupério.
Há ódio e revolta.
Vontade de não ser,
de desviver,
de agredir, ferir.
De ser animal,
chacal,
de só destruir.
Néscios momentos!
Domino a matéria:
sangue, à artéria!
Volto à cor.
Pensamentos,
atentos!
Volta o amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário