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Música de Abertura: "Maranhão, Meu Tesouro, Meu Torrão", de Mano Borges

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Ary Barroso - 90 Anos

Amigos, hoje trago para vocês uma raridade.
Lançado pela FENAB (Federação Nacional de Associações Atléticas Banco do Brasil) em 1992, este álbum, com 3 LPs, foi distribuído aos clientes do BB por aquela Federação.
Trata-se de uma coletânea com as mais difundidas músicas de um dos maiores compositores do Brasil, o velho Ary.
Recordações chegam ao escutar-se as músicas interpretadas pelos saudosos Gilberto Milfont, Violeta Cavalcante, Roberto Ribeiro, Núbia Lafayette e outros de igual naipe.
Uma preciosidade.
Abrace:
- Disco 1
- Disco 2
- Disco 3
- Capas

quinta-feira, 15 de junho de 2017

terça-feira, 30 de maio de 2017

Boizinho Barrica

Uma das tradicionais entidades de divulgação da cultura musical maranhense, notadamente  aquela voltada aos folguedos juninos, a Cia. Barrica vem, desde a sua fundação, ampliando seu leque de ritmos e sotaques.
Neste disco alguns deles.
Abrace:

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Bumba-meu-boi da Maioba

E lá vai Boi, rapaziada!
Estão se aproximando as festas de junho e com elas o nosso tradicional Bumba-Meu-Boi!
Nada melhor do que trazer prá cá um dos mais tradicionais boi da Ilha.
O Boi da Maioba!
Boi da Maioba
Matraca
Abrace:

sábado, 6 de maio de 2017

Skama de Peixe

O Skama de Peixe é, sem sombra de dúvida, o melhor conjunto musical de Sergipe. Radicado em Aracaju, é capitaneado pelo meu particular amigo Johnny Reis que nada seria sem suas inseparáveis e talentosas partners, as queridas Iris, Marcella e Jomhara.
A musicalidade desse quarteto não se resume apenas ao forró, como aqui apresentado: vai do tradicional ao clássico num diapasão sonoro irretocável.
Eles se apresentam nas diversas casas de shows de Aracaju.
Vá ouvi-los! Vale a pena.
Enquanto isso:
Abrace:

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Memorial JK

CONHEÇA O MEMORIAL JK, EM BRASÍLIA!
CD ROM
Copie todos os arquivos para uma única pasta. Clique em MemorialJK.exe
Configuração mínima recomendada:
- Windows 95 ou superior;
- 32 MB RAM
- Vídeo: 800 x 600 16 bits

Abrace:
- Memorial JK

quinta-feira, 4 de maio de 2017

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Centro Cultural Banco do Nordeste

O Banco do Nordeste, por intermédio de seu Centro Cultural, incentivava talentos brasileiros ("especialmente aqueles excluídos do consumo das artes") promovendo programas musicais em Fortaleza (Ceará). O programa Cultura Musical era voltado para a música vocal e o programa Quinta Instrumental era dedicado à música instrumental em todas as suas vertentes.
Em 2004 o Banco brindou seus clientes com um álbum de dois CDs apresentando o melhor de seus programas, com gravações ao vivo. 
É esta joia da música brasileira que dedicamos aqui aos amigos do MúsicAmiga. 
Abrace:

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Caipiras de Raiz


Carro de boi que não geme, não é bom...








Não, não são duplas sertanejas globais. São os nossos cantores caipiras com suas músicas singelas, às vezes uma história inteira. Lembra da roça, do caldo de cana, do milho assado, macaxeira, pamonha, lingüiça de formiga, carne-de-sol, cachacinha amiga...
São os que vêm de longe, do interior...
Num carro de boi, gemendo... gemendo...
O que tem:
- Vol. 1: 
01 - A Coisa Tá Feia - Jackson Antunes & Tião do Carro
02 - Boi Soberano - Tião Carreiro & Pardinho
03 - Cana Verde - Tonico & Tinoco
04 - Canoeiro - Zé Carreiro & Carreirinho
05 - Chico Mineiro - Tonico & Tinoco
06 - Chitãozinho e Xororó - Zé do Rancho & Zé do Pinho
07 - Chuá, Chuá... - Duo Canta Viola
08 - Ferreirinha - Tião Carreiro & Pardinho
09 - Luar do Sertão - Chitãozinho & Xororó e Simone
10 - Moda da Mula Preta - Rolando Boldrin
11 - Moda da Pinga (Marvada Pinga) - Inezita Barroso
12 - No Rancho Fundo - Guto & Halley
13 - O Menino da Porteira - Luizinho & Limeira
14 - Pagode - Mineiro & Manduzinho
15 - Pingo D'Água - Raul Torres & Florêncio
16 - Saudade de Minha Terra - Milionário & José Rico
17 - Saudades de Matão - Tonico & Tinoco
18 - Tarde Sertaneja - Zé Mulato & Cassiano
19 - Tristeza do Jeca - Irmãs Galvão
20 - Vaca Estrela e Boi Fubá - Pena Branca & Xavantinho

- Vol. 2:
01 - Cabocla Tereza - Duo Glacial
02 - Caminheiro - Zilo & Zalo
03 - Chico Mulato - Raul Torres & Florêncio
04 - Couro de Boi - Palmeira & Biá
05 - Estrada da Vida - Milionário & José Rico
06 - Flor do Cafezal - Cascatinha & Inhãna
07 - Gente da Minha Terra - Belmonte & Amaraí
08 - Igrejinha da Serra - Duduca & Dalvan
09 - João de Barro - Brazão & Brazãozinho
10 - Lembrança - Milionário & José Rico
11 - Mágoa de Boiadeiro - Pedro Bento & Zé da Estrada
12 - Meu Passarinho - Campanha & Cuiabano
13 - Meu Velho Pai - Léo Canhoto & Robertinho
14 - Moreninha Linda - Tonico & Tinoco
15 - No Colo da Noite - Zé do Rancho & Zé do Pinho
16 - O Cio da Terra - Pena Branca & Xavantinho (Part. Milton Nascimento)
17 - Passarinho do Peito Amarelo - Tibagi & Miltinho
18 - Promessa do Batistinha - Sulino & Marrueiro
19 - Saudades de Ouro Preto - Alvarenga & Ranchinho
20 - Viola Cabocla - Tonico & Tinoco

Coletânea e Capas: MúsicAmiga

Abrace:
- Caipiras de Raiz - Vol. 1 (2017)
- Caipiras de Raiz - Vol. 2 (2017)
- Capas

terça-feira, 11 de abril de 2017

JK e Grupo de Seresta de Diamantina

"- As músicas que vão ouvir agora pertencem ao repertório das serenatas, que Diamantina está habituada a ouvir, há 20 anos. As cidades velhas, que se constituíram em sementes da civilização mineira, foram, durante dois séculos, pelo isolamento da falta de transporte, o núcleo da velha cultura de nosso Estado, aprimorando, cada uma, um tipo de manifestação artística, que as tornou famosas. Todas as gerações de Diamantinenses passearam sua mocidade pelas ruas silenciosas e encantadas de sua cidadezinha, sobretudo à noite, quando à luz do luar, os violões acompanhavam os bardos primitivos, na criação desse gênero de poesia, que hoje é uma característica do velho Tijuco.
Uma serenata em Diamantina é mais bela do que uma noite de trovadores em Nápolis. A cidade toda canta, despreocupada, diluindo na beleza dos sons as angústias comuns da vida.
Cada dia as serestas se tornam mais atraentes e, agora que o asfalto liga a cidade a todos os pontos do país, veremos se desenvolver num movimento turístico de pessoas que amam, acima de tudo, a poesia das noites cheias de estrelas, embaladas na dolência dos violões que choram."
Juscelino Kubitschek de Oliveira

Bastam essas palavras do saudoso Nonô, que participa de algumas das músicas apresentadas no disco, para que os nossos amigos tenham ideia da preciosidade que aqui disponibilizamos.
Imperdível!

Abrace:

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Madrigal Renascentista

O Madrigal Renascentista é um conjunto vocal brasileiro, formado em 1956, em Belo Horizonte, por talentos musicais mineiros.
É o responsável por esta preciosidade musical que agora compartilho com vocês.
Mais uma relíquia.
Abrace:

sexta-feira, 31 de março de 2017

3o. Festival Maranhense de Música Carnavalesca

Êta festival maroto, sô! O repertório é recheado de músicas de duplo sentido, a começar pelos próprios títulos.
Esse Festival é anual, em São Luís, e vai para a sua 15ª. Edição. No entanto, em minhas pesquisas, não achei outros discos a não ser este.
Reúne nomes tradicionais de músicos conterrâneos, como Oberdan, Beto Pereira e Lopes e outros menos conhecidos que se enveredam em eventos da espécie, em busca de notoriedade e oportunidade.
O que tem: (com seus intérpretes)
- 01. O Clone (Djalma Chaves)
- 02. Dá Álcool Pra Ele (Glendel)
- 03. De Cooper Feito ( Lopes)
- 04. Bad Boy (Ronald Pinheiro & Beto Pereira)
- 05. O Kara Olhudo (Ribão D’Oludô)
- 06. Bloco do Blezo Bizuca (Jorge Tadeu)
- 07. A Marcha di Pequinês (Sérgio Martins)
- 08. Paixão e Magia, Oh! ... Fofão (Ana Teresa & Carol)
- 09. Tempo de Carnaval (Roberto Ricci)
- 10. Bomba Não é Confete (Kit)
- 11. Zum, Zum, Zum (Pepe Júnior)
- 12. Fonte da Alegria (Issac Barros)
- 13. Qual Lira? (Oberdan Oliveira)
- 14. Se a Vida É Ruim (Tony Souza)
- 15. Peraí (Francisco Newman Félix)
- 16. Trombone de Vara (Chico Chinês)
Vale a pena conferir.

Abrace:

quarta-feira, 29 de março de 2017

Almanaque da Rádio Nacional

Ao abrir as páginas do 'Almanaque da Rádio Nacional' e ouvir o CD inédito, com 33 faixas (aberturas, trechos e vinhetas dos programas mais memoráveis), o leitor-ouvinte vai se transportar àquela época fascinante e se maravilhar com a força criativa da Era do Rádio. Em uma época em que era mais doce ser brasileiro, os acordes do prefixo da PRE-8 convocavam senhoras e meninos, funcionários e cozinheiras. Em torno dos pesados aparelhos à válvula, famíliasvizinhos e amigos sofriam com as paixões de O direito de nascer, gargalhavam com os inquilinos do Balança mas não cai, atentavam para o plantão do Repórter Esso. Os potentes quilowatts emitidos pela Rádio Nacional foram os primeiros a abraçar os brasileiros em um único canal de comunicação. Se para o governo a Rádio cobriria todo o território brasileiro e seria o instrumento perfeito de coesão nacionalela foi para a sociedade o palco privilegiado da formação da cultura popular brasileira. A Rádio Nacional consagrou grandes ídoloscomo Luís Gonzaga, Angela Maria, Francisco Alves, Orlando Silva. E que dizer dos grandes comunicadores, speakers, radioatores e crooners? Paulo Gracindo, Almirante, a PRK-30, Candinha, Emilinha, Marlene, Dalva, Jorge Goulart, Jararaca e Ratinho. Toda uma constelação chegava aos lares pelo milagre das ondas curtas.

Este é o CD que acompanha o livro. Imperdível!
Abrace: