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Música de Abertura: "Maranhão, Meu Tesouro, Meu Torrão", de Mano Borges

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Ricardo Fabião

"O próprio Deus é assim... Da junção infinita de todos os fragmentos surge a sua força, a luz e as cores.
Cada ser vivo é um segmento, cada dia, cada segundo e cada pensamento. Somamos tudo o que se faz e pensa, e resultamos em existir...
A existência não é apenas uma porção condensada de energia, mas a projeção tridimensional de tudo que invade os nossos sentidos. Somos maiores fora do nosso corpo por sermos partes de outros.
Eu diria que somos uma única coisa e acrescentaria que devemos continuar com o pé na estrada assim mesmo... Sem entender, sem saber o porquê...
Guardado a sete chaves está o significado real e inatingível do Universo. Fica além do Sol. Depois que cintila a última estrela.
E conosco, no subconsciente, a dose desconhecida da vida, que se sobrepõe ao tempo e ao espaço. Brindemos, vivamos. É o que nos cabe fazer.
Eu não sou o que penso ser, e ninguém é, mesmo que pareça saber. Sei que os anos me têm dado novos amigos, novas experiências, e o fruto amadurecendo, minha música, também fragmentos de todas as coisas que estão além de mim, aqui e sempre.
Palavras em meu peito, cantadas do meu jeito."
Ricardo Fabião
Abrace:
- Fragmentos (1998)
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2 comentários:

Anônimo disse...

Esse disco é espetacular. Ricardo Fabião é - ao lado de Cátia de França, Adeildo Vieira, Escurinho, Alex Madureira e Vital Farias - o que de melhor produziu a música paraibana.

Cunha Carneiro disse...

Sem dúvida.
Um grande Abraço e volte sempre.