Com o espinho da rosa
me feri.
Apaixonei-me. E indefeso,
mas forte,
desafiei a morte
e pelo planeta-história
subi.
Agigantei-me. E por força de amor
(sentimento profundo),
sem esforço
alavanquei o mundo
e o movi.
Transmudei-me e, guerreiro do destino,
sonho alexandrino,
exorcizei o ódio
e o nó górdio
parti.
Cavalguei esperança:
Excalibur, férrea espada,
eu, jeito de criança,
numa estocada
brandi.
O mar eterno, de sal
que sarja e sara,
num Saara
converti.
Com inconfidências de liberdade,
vítima de falsidade,
o peito de alferes
luzi.
Mas se não me quiseres,
sem glória
revolto a história.
De Elba me exilo
e tudo aquilo,
enfim,
que passei
e sofri,
da Muralha ao Muro
de Berlim,
te juro, não vivi.
me feri.
Apaixonei-me. E indefeso,
mas forte,
desafiei a morte
e pelo planeta-história
subi.
Agigantei-me. E por força de amor
(sentimento profundo),
sem esforço
alavanquei o mundo
e o movi.
Transmudei-me e, guerreiro do destino,
sonho alexandrino,
exorcizei o ódio
e o nó górdio
parti.
Cavalguei esperança:
Excalibur, férrea espada,
eu, jeito de criança,
numa estocada
brandi.
O mar eterno, de sal
que sarja e sara,
num Saara
converti.
Com inconfidências de liberdade,
vítima de falsidade,
o peito de alferes
luzi.
Mas se não me quiseres,
sem glória
revolto a história.
De Elba me exilo
e tudo aquilo,
enfim,
que passei
e sofri,
da Muralha ao Muro
de Berlim,
te juro, não vivi.
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