São Luís, 1964.
I nda que se passem muitos anos,
S ei que terei, sim, sem desenganos,
A rosa que brota em meus caminhos.
B eijar-te-ei então, ó linda rosa,
E após colher-te-ei, flor radiosa,
L ouco de amor, rasgado de espinhos.
Pinheiro, 1968.
M aior do que tudo no mundo,
A mor, sentimento profundo,
R eluz no coração da gente.
I mploro: não me tragas dores,
L ouco morrerei se tu fores,
U m amor que passou de repente.
Apucarana, 1973
E voco as mil mágicas do Oriente,
M isteriosos sonhos, que em minha mente,
I ntegram-se ao tempo e à poeira.
L abaredas rubras do sol nascente,
I molam-se e trazem, num sopro quente,
A frágil e meiga flor da cerejeira.
I nda que se passem muitos anos,
S ei que terei, sim, sem desenganos,
A rosa que brota em meus caminhos.
B eijar-te-ei então, ó linda rosa,
E após colher-te-ei, flor radiosa,
L ouco de amor, rasgado de espinhos.
Pinheiro, 1968.
M aior do que tudo no mundo,
A mor, sentimento profundo,
R eluz no coração da gente.
I mploro: não me tragas dores,
L ouco morrerei se tu fores,
U m amor que passou de repente.
Apucarana, 1973
E voco as mil mágicas do Oriente,
M isteriosos sonhos, que em minha mente,
I ntegram-se ao tempo e à poeira.
L abaredas rubras do sol nascente,
I molam-se e trazem, num sopro quente,
A frágil e meiga flor da cerejeira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário